Soneto do amigo!
Enfim,depois de tanto erro passado
Tantas retaliaçoes,tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido,sempre reecontrado
È bom sentà-lo novamente ao lado
Com olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfaçar com o meu proprio engano
O amigo:um ser que a vida nao explica;
Que so se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
quarta-feira, 24 de março de 2010
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